![Imagem Hospedada por bRImG.com - Hospedagem de Imagens](http://www.brimg.info/uploads/3/3eefd62930.gif)
Inicialmente a assistente social Jeane juntamente com a equipe da coordenação procura contatar os pais via telefone.Quando isso não surte efeito, recorre-se as visitas domiciliares em parceria com os psicólogos Leandro e Raquel,demonstrando as famílias a preocupação da escola com seus filhos e a necessidade da frequência para que haja sucesso no processo de ensino e aprendizagem.Há muita dedicação da equipe de assistência social e psicologia em verificar "in loco"os motivos da ausência dos alunos ä escola e fazer os devidos encaminhamentos.Mas se nenhuma dessas ações funcionar, recorre-se ao Conselho Tutelar (que entra em contato com as famílias para garantir que os direitos dos adolescentes sejam cumpridos) ou, em último caso, ao Ministério Público (que toma as medidas judiciais cabíveis).Vale ressaltar que o direito a educação está garantido na Constituição Federal Artigo 205 que diz:
O que observo é que as famílias devem receber algum atendimento na região (bairro) em que moram para que fortaleça o direito e o dever de manter a frequência na escola. Pergunto-me: o que pode fazer a associação de moradores, agentes de saúde, postos de saúde, grupos religiosos, ONGs, etc. para colaborarem com a frequência do estudante a escola? Afinal, não é TODOS PELA EDUCAÇÃO?
ResponderExcluir